Mitos e verdades sobre os EPI’s
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são fundamentais e obrigatórios em diversas funções de trabalho. Mas mesmo com sua alta importância, ainda há muitos mitos que permeiam este universo, o que pode trazer graves consequências para o empregado e o empregador.
Para evitar que falsas afirmações sobre o tema possam prejudicar o seu dia a dia, nós da Ideal Work listamos os principais mitos e verdades sobre os EPI’s. Confira as informações e compartilhe com seus colegas de trabalho, a fim de aumentar a segurança durante o trabalho.
O funcionário é responsável pela compra do seu EPI
Mito. Pessoas contratadas por empresas não devem se responsabilizar pela compra de seu equipamento – isso cabe à empresa, que disponibilizará todo o equipamento necessário para que seu funcionário exerça sua função, sem nenhum tipo de desconto em folha de pagamento.
O que o funcionário deve fazer é zelar por todas as ferramentas e equipamentos disponibilizados, a fim de evitar avarias e manter suas perfeitas condições de uso.
Os EPI’s são de uso obrigatório
Verdade. Quando o funcionário recebe um EPI, seu uso se faz obrigatório. Esse uso não é apenas uma exigência a mais da empresa. Com estes equipamentos, é possível evitar graves acidentes, além de que a obrigatoriedade, por muitas vezes, se faz por meio do Ministério do Trabalho. Além disso, o não uso dos Equipamentos de Proteção Individual pode resultar em demissão por justa causa.
O funcionário deve usar mais de um EPI para trabalhar
Depende. As recomendações do uso desses equipamentos variam de acordo com a função exercida. Há casos em que é preciso apenas o uso de luvas. Já outras funções exigem o usufruto de capacetes, sapatos, luvas, óculos de proteção, entre outros.
O uso de EPI’s diminuem o conforto do funcionário para trabalhar
Mito. Os bons Equipamentos de Proteção Individual são confeccionados com materiais leves e confortáveis que conseguem proteger corretamente o funcionário. Muitas pessoas alegam desconforto com algum equipamento, mas geralmente isso é dado pelo uso incorreto ou tamanho inadequado para o funcionário.
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